A mãe que eu tive um dia...
A mãe que eu tive um dia,
Está naquilo que sou.
De todos… só ela queria,
Que fosse pra onde vou!
Caminhos difíceis… eu sei!
Daqueles que ela gostava.
Ao ultrapassa-los pensei,
A forma como ela amava!
Amava por natureza,
Todos os filhos que tinha.
Não havia mais beleza,
Que essa mãe que era minha!
Venero-te à exaustão,
Em tudo aquilo que sou.
Tenho sempre a sensação,
Que sabes pra onde vou!
Meus olhos são teu olhar,
A ti devo a consciência.
Na minha maneira de estar,
Sinto a tua paciência!
Paciência e muita calma,
Sempre pronta a perdoar.
Vivendo sempre com alma,
Querendo a todos amar!
Na memória estás presente,
Em todos os passos que dou.
Jamais estarás ausente,
Em tudo aquilo que sou!
É tudo que posso dar,
O pouco que posso fazer.
Sempre te vou amar,
Do fundo deste meu ser!
Ser assim dá-me prazer,
Pois sinto que vives também.
E muito melhor que viver,
É dar a vida a alguém!
Para acabar só te digo,
Que nada de ti me separa.
E ter estado contigo,
A nada mais se compara!
Horácio Graça
sábado, 30 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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