quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Fico triste... a rir de mim…sou solidão!!!
Lá do céu, caem folhas ressequidas,
Não é outono, mas o fim deste verão.
E ao pensar, nas minhas coisas já vividas,
Fico triste… a rir de mim…sou solidão!!!
Vão caindo, todas elas devagar…
Parecendo, não querer chegar ao chão.
E ao seguir, esses voos com o olhar
Fico triste… a rir de mim…sou solidão!!!
E uma a uma ,caem todas…nada mudou,
Leva-as o vento, sem saber pra onde vão.
E ao perguntar-me, a mim mesmo, quem eu sou?!!?
Fico triste… a rir de mim…sou solidão!!!
Horácio Graça 17/09/2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Dia da Mãe
A mãe que eu tive um dia...
A mãe que eu tive um dia,
Está naquilo que sou.
De todos… só ela queria,
Que fosse pra onde vou!
Caminhos difíceis… eu sei!
Daqueles que ela gostava.
Ao ultrapassa-los pensei,
A forma como ela amava!
Amava por natureza,
Todos os filhos que tinha.
Não havia mais beleza,
Que essa mãe que era minha!
Venero-te à exaustão,
Em tudo aquilo que sou.
Tenho sempre a sensação,
Que sabes pra onde vou!
Meus olhos são teu olhar,
A ti devo a consciência.
Na minha maneira de estar,
Sinto a tua paciência!
Paciência e muita calma,
Sempre pronta a perdoar.
Vivendo sempre com alma,
Querendo a todos amar!
Na memória estás presente,
Em todos os passos que dou.
Jamais estarás ausente,
Em tudo aquilo que sou!
É tudo que posso dar,
O pouco que posso fazer.
Sempre te vou amar,
Do fundo deste meu ser!
Ser assim dá-me prazer,
Pois sinto que vives também.
E muito melhor que viver,
É dar a vida a alguém!
Para acabar só te digo,
Que nada de ti me separa.
E ter estado contigo,
A nada mais se compara!
Horácio Graça
A mãe que eu tive um dia,
Está naquilo que sou.
De todos… só ela queria,
Que fosse pra onde vou!
Caminhos difíceis… eu sei!
Daqueles que ela gostava.
Ao ultrapassa-los pensei,
A forma como ela amava!
Amava por natureza,
Todos os filhos que tinha.
Não havia mais beleza,
Que essa mãe que era minha!
Venero-te à exaustão,
Em tudo aquilo que sou.
Tenho sempre a sensação,
Que sabes pra onde vou!
Meus olhos são teu olhar,
A ti devo a consciência.
Na minha maneira de estar,
Sinto a tua paciência!
Paciência e muita calma,
Sempre pronta a perdoar.
Vivendo sempre com alma,
Querendo a todos amar!
Na memória estás presente,
Em todos os passos que dou.
Jamais estarás ausente,
Em tudo aquilo que sou!
É tudo que posso dar,
O pouco que posso fazer.
Sempre te vou amar,
Do fundo deste meu ser!
Ser assim dá-me prazer,
Pois sinto que vives também.
E muito melhor que viver,
É dar a vida a alguém!
Para acabar só te digo,
Que nada de ti me separa.
E ter estado contigo,
A nada mais se compara!
Horácio Graça
terça-feira, 12 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Apenas vida...
Fui um garoto feliz,
Um adolescente sonhador.
E ao sonhar o que quis,
Não vi maldade nem dor.
Então acabou-se o sonho,
Fui jovem irreverente.
Que neste mundo medonho,
Não podia estar contente.
Os anos foram passando…
Sou um homem revoltado.
Parece que estou sonhando,
Ao não me sentir derrotado.
Ao ver a velhice chegar,
Parece que só sonhei…
Mas ao nunca me vergar,
Sinto mesmo que ganhei!
Ganhei o prazer de sonhar
Vivendo a vida sonhando
Vou sempre gostar de acordar
Só por estar acordando!
Horácio Graça
sexta-feira, 11 de março de 2011
Quando estou só...
terça-feira, 8 de março de 2011
AMOR EM LIBERDADE
Se me queres, deixa-me livre, por favor,
Não me tires, este prazer, que é ser eu!
Quero- te amar, sempre livre meu amor,
Para me dar, por inteiro, e ser só teu!
Liberta-te, dessa tua possessão,
Acredita… não em mim, mas na verdade!
Quero que sintas, quando apertas minha mão,
Que sou só teu, mas em perfeita liberdade.
Também te quero, sempre livre por inteiro,
Com todos, os teus sonhos construídos.
Só assim, o amor é mais forte e verdadeiro,
E derrota os preconceitos instituídos.
Por isso, se me queres, nunca me prendas,
Não me queiras doutra forma que não esta.
Espero que mais tarde compreendas,
Que amar, é dar o pouco que nos resta.
O amor é mesmo isto…confusão,
É ficar livre na prisão e ter prazer,
É sentir que ao se dar o coração
Se ganha tudo ao revés de se perder.
Horácio Graça
Não me tires, este prazer, que é ser eu!
Quero- te amar, sempre livre meu amor,
Para me dar, por inteiro, e ser só teu!
Liberta-te, dessa tua possessão,
Acredita… não em mim, mas na verdade!
Quero que sintas, quando apertas minha mão,
Que sou só teu, mas em perfeita liberdade.
Também te quero, sempre livre por inteiro,
Com todos, os teus sonhos construídos.
Só assim, o amor é mais forte e verdadeiro,
E derrota os preconceitos instituídos.
Por isso, se me queres, nunca me prendas,
Não me queiras doutra forma que não esta.
Espero que mais tarde compreendas,
Que amar, é dar o pouco que nos resta.
O amor é mesmo isto…confusão,
É ficar livre na prisão e ter prazer,
É sentir que ao se dar o coração
Se ganha tudo ao revés de se perder.
Horácio Graça
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Pensando...que penso!!!
Ao querer saber porque vivo,
Procuro razões pra viver.
Mas jamais vou saber o motivo,
Que alimenta este meu querer!
Não...não tenho certezas de nada,
Nem da minha própria existência!
Pois vida é uma coisa castrada,
Quando penso em consciência.
Só vivo quando não penso,
Que raio! mas sem pensar não existo!
Fico Confuso e tenso
Por isso o meu eu é só isto!
A vida é mesmo assim,
Não penses... vive sómente!
Dizem-me todos a mim,
Para que fique contente.
Mas eu penso...não consigo!
Vai prá`lém deste meu querer.
Embora só pense comigo,
Vou pensar até morrer!!!
Horácio Graça
Procuro razões pra viver.
Mas jamais vou saber o motivo,
Que alimenta este meu querer!
Não...não tenho certezas de nada,
Nem da minha própria existência!
Pois vida é uma coisa castrada,
Quando penso em consciência.
Só vivo quando não penso,
Que raio! mas sem pensar não existo!
Fico Confuso e tenso
Por isso o meu eu é só isto!
A vida é mesmo assim,
Não penses... vive sómente!
Dizem-me todos a mim,
Para que fique contente.
Mas eu penso...não consigo!
Vai prá`lém deste meu querer.
Embora só pense comigo,
Vou pensar até morrer!!!
Horácio Graça
domingo, 6 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O "NORMAL"
Já nada faz mais sentido!
Que me importa tudo isto?!
Nem sei se terei vivido!
Ou se será que existo!
Existes… dizem-me a mim!
Tu, mais estes, mais aqueles!
Só querem que diga sim
Para ser “ normal” como eles.
Esses “ normais” de que falo
São donos de tudo isto
Mas eu também não me ralo
Depois de tanto ter visto
Nego-me a ser assim
Vou seguir a minha crença
Pois esse “normal” é um fim
E não respeita a diferença
Sou assim…sou” anormal”
Aceito tudo sem excepção
Até esse dito” normal”
Sempre dono da razão
Ser” normal” é querer mais
Vivendo sempre em rodeios
É ultrapassar os demais
Sem nunca olhar a meios
Ser maioria é ser” normal”
É viver alienado
É aí que está o mal
E ser” normal” é errado
Ninguém tem coisa nenhuma
Pois Ninguém domina o tempo
Desaparecemos como a espuma
Bastando um ligeiro vento
HORÁCIO GRAÇA
Que me importa tudo isto?!
Nem sei se terei vivido!
Ou se será que existo!
Existes… dizem-me a mim!
Tu, mais estes, mais aqueles!
Só querem que diga sim
Para ser “ normal” como eles.
Esses “ normais” de que falo
São donos de tudo isto
Mas eu também não me ralo
Depois de tanto ter visto
Nego-me a ser assim
Vou seguir a minha crença
Pois esse “normal” é um fim
E não respeita a diferença
Sou assim…sou” anormal”
Aceito tudo sem excepção
Até esse dito” normal”
Sempre dono da razão
Ser” normal” é querer mais
Vivendo sempre em rodeios
É ultrapassar os demais
Sem nunca olhar a meios
Ser maioria é ser” normal”
É viver alienado
É aí que está o mal
E ser” normal” é errado
Ninguém tem coisa nenhuma
Pois Ninguém domina o tempo
Desaparecemos como a espuma
Bastando um ligeiro vento
HORÁCIO GRAÇA
Subscrever:
Mensagens (Atom)